Uma travesti natural de Nobres (143 km de Cuiabá) morreu durante uma cirurgia de lipoaspiração em uma unidade de saúde em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A jovem, denominada apenas de “Patrícia”, tem 26 anos, e será encaminhada ao estado ainda nesta sexta-feira (3).
Na identidade original, a vítima se chamava Rosenildo Martins. Ela morava na Itália há três anos e veio ao Brasil para passar as férias de fim de ano com a família. Os parentes sabiam da internação, porém, afirmaram não saber onde o jovem seria internado, conforme destacou o Campo Grande News.
Uma sobrinha da vítima foi até Campo Grande para acompanhar a liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML). O sepultamento de “Patrícia” deve ocorrer entre esta madrugada e a manhã de sábado (4), assim que o corpo chegar à sua cidade natal.
Rosenildo Martins iniciou uma bateria de exames preparativos para a cirurgia plástica ainda em dezembro, e optou por realizar o procedimento no estado vizinho, pelo preço de R$ 8 mil. A unidade de saúde escolhida foi um hospital infantil, que não possuía UTI.
A decisão do médico de ter praticado a operação mesmo em um hospital não preparado para possíveis eventualidades será acompanhada pelo Conselho Regional de Medicina, que inclusive já abriu sindicância para apurar se houve irregularidade no caso.
Na identidade original, a vítima se chamava Rosenildo Martins. Ela morava na Itália há três anos e veio ao Brasil para passar as férias de fim de ano com a família. Os parentes sabiam da internação, porém, afirmaram não saber onde o jovem seria internado, conforme destacou o Campo Grande News.
Uma sobrinha da vítima foi até Campo Grande para acompanhar a liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML). O sepultamento de “Patrícia” deve ocorrer entre esta madrugada e a manhã de sábado (4), assim que o corpo chegar à sua cidade natal.
Rosenildo Martins iniciou uma bateria de exames preparativos para a cirurgia plástica ainda em dezembro, e optou por realizar o procedimento no estado vizinho, pelo preço de R$ 8 mil. A unidade de saúde escolhida foi um hospital infantil, que não possuía UTI.
A decisão do médico de ter praticado a operação mesmo em um hospital não preparado para possíveis eventualidades será acompanhada pelo Conselho Regional de Medicina, que inclusive já abriu sindicância para apurar se houve irregularidade no caso.
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