O Brasil é campeão mundial no uso das redes sociais. Oito em cada dez brasileiros conectados têm contas ativas em sites como Orkut, Twitter ou Facebook, segundo um levantamento da consultoria Nielsen. Para muitos, manter o perfil atualizado e as conversas em dia é uma maneira prática e eficiente de fazer contato com os amigos, conhecer novas pessoas, marcar encontros, paquerar, jogar etc. Para alguns, é bem mais que isso: é uma obsessão. O site de VEJA elaborou um teste, com o auxílio da psicóloga Luciana Nunes, diretora-executiva do Instituto Psicoinfo, para ajudar o internauta a descobrir sinais de dependência aos sites de relacionamento.
Na prática, o usuário de rede social não sabe quanto tempo gasta compartilhando fotos, vídeos e confidências em frente a um computador, no celular ou tablets. É esta uma das armadilhas: o usuário custa a perceber que a atividade virou uma mania, e qualquer impedimento, uma fonte de ansiedade. Para conter os abusos, a psicóloga sugere que o internauta pergunte a si mesmo: “O meu objetivo é estar conectado com amigos? Ou minha meta é ter 5000 amigos?”. E orienta: “Limite o seu tempo e conheça seus objetivos nas redes”.
Responda as questões para descobrir traços de dependência às redes sociais:
Por: Rafael Sbarai e Renata Honorato
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