A 15ª Pesquisa CNT de Rodovias 2011, divulgada nesta quarta-feira (26), na sede da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em Brasília (DF), aponta que todas as rodovias estaduaismato grossenses, que foram analisadas no levantamento, estão em estado de conservação ruim e com agravantes, como sinalização e geometria péssimos.
Os pesquisadores percorreram as MT’s 130, 208, 240, 246, 320, 343 e 358, entre 27 de junho e 4 de agosto deste ano. A análise aponta que a situação geral de todas é ruim. O pavimento foi considerado regular em três delas – MT-208, 343 e 358. Já as anotações para a sinalização foram “péssimas” na 130 e 320. O quesito “péssimo” também foi marcado para a geometria em quase todas, exceto na MT-240, que foi considerada “ruim”.
O mapeamento também observou as condições das seis rodovias federais que ‘cortam’ Mato Grosso. Em geral, elas tiveram notas melhores que as estaduais. A consideração geral foi de “regular” para a maioria, exceto na BR-158, descrita pelos pesquisadores como “ruim” em todos os critérios estudados.
No quesito pavimento, o destaque foi para as BR’s 242 e 174, tidas como “bom”. Na sinalização, “regular” para a maioria – menos a 158. Na geometria, foi marcado “ruim” para as BRs 158, 070 e 242. Já a 163, 174 e 364 receberam a chancela de geometria “regular”.
No contexto geral, considerando as rodovias federais e estaduais em Mato Grosso, a pesquisa CNT aponta que 70,1% das vias estão em condições regulares (30,5%), ruim (29,3%) e, péssimas (10,3%). A titulação de “bom” e “ótimo” somou 29,9%, sendo 20,8 e 9,1%, respectivamente. As equipes da CNT percorreram 4,4 mil quilômetros em território mato-grossense, durante o período da pesquisa.
Nacional
O levantamento diz que 12,6% da malha rodoviária brasileira são considerados ótimos; 30% bons; 30,5% regulares; 18,1% ruins e, 8,8% estão em péssimas condições. Nesta edição da pesquisa foram avaliados 92.747 km, o que representa 100% da malha federal pavimentada, as principais rodovias estaduais pavimentadas e as concedidas. São 1.802 km a mais do que o analisado na pesquisa anterior.
O objetivo do estudo, realizado pela CNT e pelo Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest Senat), é avaliar as condições das rodovias brasileiras pavimentadas segundo aspectos perceptíveis aos usuários, identificando as condições das vias – em relação ao pavimento, à sinalização e à geometria da via – que afetam o conforto e a segurança.
Os pesquisadores percorreram as MT’s 130, 208, 240, 246, 320, 343 e 358, entre 27 de junho e 4 de agosto deste ano. A análise aponta que a situação geral de todas é ruim. O pavimento foi considerado regular em três delas – MT-208, 343 e 358. Já as anotações para a sinalização foram “péssimas” na 130 e 320. O quesito “péssimo” também foi marcado para a geometria em quase todas, exceto na MT-240, que foi considerada “ruim”.
O mapeamento também observou as condições das seis rodovias federais que ‘cortam’ Mato Grosso. Em geral, elas tiveram notas melhores que as estaduais. A consideração geral foi de “regular” para a maioria, exceto na BR-158, descrita pelos pesquisadores como “ruim” em todos os critérios estudados.
No quesito pavimento, o destaque foi para as BR’s 242 e 174, tidas como “bom”. Na sinalização, “regular” para a maioria – menos a 158. Na geometria, foi marcado “ruim” para as BRs 158, 070 e 242. Já a 163, 174 e 364 receberam a chancela de geometria “regular”.
No contexto geral, considerando as rodovias federais e estaduais em Mato Grosso, a pesquisa CNT aponta que 70,1% das vias estão em condições regulares (30,5%), ruim (29,3%) e, péssimas (10,3%). A titulação de “bom” e “ótimo” somou 29,9%, sendo 20,8 e 9,1%, respectivamente. As equipes da CNT percorreram 4,4 mil quilômetros em território mato-grossense, durante o período da pesquisa.
Nacional
O levantamento diz que 12,6% da malha rodoviária brasileira são considerados ótimos; 30% bons; 30,5% regulares; 18,1% ruins e, 8,8% estão em péssimas condições. Nesta edição da pesquisa foram avaliados 92.747 km, o que representa 100% da malha federal pavimentada, as principais rodovias estaduais pavimentadas e as concedidas. São 1.802 km a mais do que o analisado na pesquisa anterior.
O objetivo do estudo, realizado pela CNT e pelo Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest Senat), é avaliar as condições das rodovias brasileiras pavimentadas segundo aspectos perceptíveis aos usuários, identificando as condições das vias – em relação ao pavimento, à sinalização e à geometria da via – que afetam o conforto e a segurança.
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