O trecho de 874 km entre Alta Floresta e Cuiabá é considerado um dos 10 piores do Brasil, de acordo com Pesquisa CNT (Confederação Nacional dos Transportes) de Rodovias 2013.
A distância é compreendida pelas BRs 364/163 e a MT-320. Grande parte da produção escoada pelo Nortão passa, obrigatoriamente, pelas rodovias federais, além da estadual.
O estudo apontou ainda que 11,2% das rodovias em Mato Grosso estão em péssimas condições, outras 37,4% estão ruins, 38,3% regulares, 26,2% em boas condições e 1,4% estão ótimas.
Três rodovias estaduais estão nas piores situações, conforme o estudo que avaliou o estado geral das rodovias, pavimento, sinalização e geometria.
Ao todo, foram analisados 4.584 km, dentro de Mato Grosso, das seis rodovias federais (BR-070, 163, 364, 158, 242 e 174) e nove rodovias estaduais.
A MT-208 (região de Nova Guarita, Nova Monte Verde), MT-246 (Jangada, Barra do Bugres), MT-320 (Alta Floresta, Colíder) tem as piores condições de estado de conservação.
Das rodovias pesquisadas, 4.473 km são de gestão pública e 111 km de rodovias privatizadas para consórcios. Apenas 30 km estão em ótimas condições - no caso, na BR-242.
Um item que chama atenção é que, mesmo pagando pelas praças de pedágio em Mato Grosso, esses 111 km estão em sua maioria regular e ruim.
Condições da pista
Cerca de 97% da malha rodoviária são de mão simples e estão com a pintura desgastadas, prejudicando a direção do motorista.
Há apenas 62 km de pista dupla e 34 km de mão única, facilitadores para o tráfego e evitando colisões.
A maioria das placas precisa ser trocada, bem como pintura das faixas desgastadas e o pavimento desgastado.
Resolução dos problemas
A Pesquisa CNT Rodovias 2013 estima a aplicação de R$ 193,14 milhões, para a recuperação e fazer a manutenção de todo o trecho analisado pelo estudo.
É necessário um total de R$ 1,4 milhão para cada quilômetro para a reconstrução de 10 km de trechos completamente destruídos.
Para a restauração de trechos trincados, com buracos, ondulações e afundamentos são R$ 674 mil a cada quilômetro.
A recuperação de 2.397 km de trechos desgastados é de R$ 500 mil a cada mil metros.
A Confederação Nacional dos Transportes estima gasto entre R$ 41,3 mil a R$ 74,2 mil por quilômetro para conservação das rodovias.
A distância é compreendida pelas BRs 364/163 e a MT-320. Grande parte da produção escoada pelo Nortão passa, obrigatoriamente, pelas rodovias federais, além da estadual.
O estudo apontou ainda que 11,2% das rodovias em Mato Grosso estão em péssimas condições, outras 37,4% estão ruins, 38,3% regulares, 26,2% em boas condições e 1,4% estão ótimas.
Três rodovias estaduais estão nas piores situações, conforme o estudo que avaliou o estado geral das rodovias, pavimento, sinalização e geometria.
Ao todo, foram analisados 4.584 km, dentro de Mato Grosso, das seis rodovias federais (BR-070, 163, 364, 158, 242 e 174) e nove rodovias estaduais.
A MT-208 (região de Nova Guarita, Nova Monte Verde), MT-246 (Jangada, Barra do Bugres), MT-320 (Alta Floresta, Colíder) tem as piores condições de estado de conservação.
Das rodovias pesquisadas, 4.473 km são de gestão pública e 111 km de rodovias privatizadas para consórcios. Apenas 30 km estão em ótimas condições - no caso, na BR-242.
Um item que chama atenção é que, mesmo pagando pelas praças de pedágio em Mato Grosso, esses 111 km estão em sua maioria regular e ruim.
Condições da pista
Cerca de 97% da malha rodoviária são de mão simples e estão com a pintura desgastadas, prejudicando a direção do motorista.
Há apenas 62 km de pista dupla e 34 km de mão única, facilitadores para o tráfego e evitando colisões.
A maioria das placas precisa ser trocada, bem como pintura das faixas desgastadas e o pavimento desgastado.
Resolução dos problemas
A Pesquisa CNT Rodovias 2013 estima a aplicação de R$ 193,14 milhões, para a recuperação e fazer a manutenção de todo o trecho analisado pelo estudo.
É necessário um total de R$ 1,4 milhão para cada quilômetro para a reconstrução de 10 km de trechos completamente destruídos.
Para a restauração de trechos trincados, com buracos, ondulações e afundamentos são R$ 674 mil a cada quilômetro.
A recuperação de 2.397 km de trechos desgastados é de R$ 500 mil a cada mil metros.
A Confederação Nacional dos Transportes estima gasto entre R$ 41,3 mil a R$ 74,2 mil por quilômetro para conservação das rodovias.
Fonte: Midia News
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