Dos cinco assaltantes a banco mortos em confronto com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), apenas três foram identificados pela Polícia Militar até agora. São eles Francisco Cardoso dos Santos Neto e Weverson Aparecido Campos da Silva. O terceiro é irmão de um cabo da Polícia Militar lotado no 6º Batalhão, regional de Cáceres.
A identidade do cabo está preservada, assim como a do acusado. Eles moravam juntos em Campos de Júlio e o assaltante seria o "apoio" da quadrilha no município. Teria sido ele o responsável por passar a informação que a agência estava com volume maior de dinheiro.
Apenas Francisco tem antecedentes criminais. Ele foi preso no dia 6 de dezembro do ano passado após participar de um arrastão em que três caixas-eletrônicos da Capital foram detonados, porém teve sua prisão revogada e respondia em liberdade pelo crime de roubo, sequestro e formação de quadrilha.
De acordo com a Polícia Militar, os bandidos foram localizados em um acampamento montado em um matagal próximo ao rio Juína. A troca de tiros aconteceu após os bandidos se recusarem a aceitar a voz de prisão dada pelos policiais.
Com os assaltantes, foram encontradas duas pistolas chinesa 9 milímetros, um revólver calibre 38, um fuzil 556, uma submetralhadora e três espingardas calibre 12, muitas munições, além de quatro malotes de dinheiro roubados da agência bancária, cuja quantia, segundo os policiais, ainda não foi contabilizada.
Na manhã de quarta-feira (8) uma agência do Banco do Brasil foi assaltada por quatro homens fortemente armados, em Campos de Júlio (728 km de Cuiabá). Clientes e funcionários foram feitos de escudo humano para impedir uma ação policial e na fuga levaram algumas pessoas como reféns.
A agência havia acabado de abrir e era dia de pagamento dos funcionários de uma usina localizada no município. Os criminosos chegaram ao banco com uma caminhonete roubada e atirando para o alto.
Eles estavam armados com fuzis, espingardas e pistolas, de acordo com informações dos moradores de Campos de Júlio, que também disseram que ninguém foi atingido pelos tidos de arma de fogo.
Para fugir, os quatro assaltantes utilizaram uma caminhonete S 10 que pertence ao gerente do Banco do Brasil. Ele e mais três funcionários foram feitos de reféns durante a fuga.
http://www.olhardireto.com.br
A identidade do cabo está preservada, assim como a do acusado. Eles moravam juntos em Campos de Júlio e o assaltante seria o "apoio" da quadrilha no município. Teria sido ele o responsável por passar a informação que a agência estava com volume maior de dinheiro.
Apenas Francisco tem antecedentes criminais. Ele foi preso no dia 6 de dezembro do ano passado após participar de um arrastão em que três caixas-eletrônicos da Capital foram detonados, porém teve sua prisão revogada e respondia em liberdade pelo crime de roubo, sequestro e formação de quadrilha.
De acordo com a Polícia Militar, os bandidos foram localizados em um acampamento montado em um matagal próximo ao rio Juína. A troca de tiros aconteceu após os bandidos se recusarem a aceitar a voz de prisão dada pelos policiais.
Com os assaltantes, foram encontradas duas pistolas chinesa 9 milímetros, um revólver calibre 38, um fuzil 556, uma submetralhadora e três espingardas calibre 12, muitas munições, além de quatro malotes de dinheiro roubados da agência bancária, cuja quantia, segundo os policiais, ainda não foi contabilizada.
Na manhã de quarta-feira (8) uma agência do Banco do Brasil foi assaltada por quatro homens fortemente armados, em Campos de Júlio (728 km de Cuiabá). Clientes e funcionários foram feitos de escudo humano para impedir uma ação policial e na fuga levaram algumas pessoas como reféns.
A agência havia acabado de abrir e era dia de pagamento dos funcionários de uma usina localizada no município. Os criminosos chegaram ao banco com uma caminhonete roubada e atirando para o alto.
Eles estavam armados com fuzis, espingardas e pistolas, de acordo com informações dos moradores de Campos de Júlio, que também disseram que ninguém foi atingido pelos tidos de arma de fogo.
Para fugir, os quatro assaltantes utilizaram uma caminhonete S 10 que pertence ao gerente do Banco do Brasil. Ele e mais três funcionários foram feitos de reféns durante a fuga.
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