O ex-prefeito de Nova Xavantina, Robison Pazetto (PP), que vai concorrer novamente ao cargo, terá como candidata a vice-prefeita a própria esposa, Vanusa Celestino Pazetto (PP).
A chapa foi definida em convenção do Partido Progressista (PP) e aliados: PCdoB, PSL, PRP e PRB, domingo (10). Pazetto ressaltou que não existe impedimento jurídico para essa situação e o que pesou nessa decisão é fato de Vanusa ser muito querida em Nova Xavantina.
“Minha esposa fez um grande trabalho no social e o povo adora ela. Estou finalizando uma pesquisa que prova isso”, acrescentou.
O ex-prefeito nega que indicação da esposa para vice se deve ao fato dele ser candidato sob efeito de liminar. “De maneira alguma, minha punição era de três anos e venceu dia 08 de junho. Eu não tenho nenuma condenação e a liminar é apenas para resguardar o meu direito de candidato”, completou.
Pazetto foi acusado na campanha passada de crime de abuso econômico de ter repassado R$ 40 a um eleitor para votar nele, cujo crime não teria sido comprovado segundo ele.
O ex-prefeito afirma que não tem nenhuma condenação contra ele portanto não seria ficha suja e estaria apto a disputar a eleição.
“Eu não sou ficha suja porque não tenho condenação. Responder ação de improbidade administrativa é uma coisa, condenação é outra. Eu respondo, o Gercino responde e muitos outros prefeitos", ponderou.
Sobre as acusações de que teria deixado R$ 9,1 milhões de dívidas na prefeitura, Pazetto conta que esse valor é de administrações passadas sobre resto a pagar de previdência parcelados em 240 meses.
“Se fossem minhas, eu não poderia ser mais candidato”, finalizou.
Pelo jeito a disputa pela prefeitura de Nova Xavantina deve se polarizar entre Pazetto e Gercino. Maria Aparecida (PSDB) e João Cebola (PMDB) colocaram o nome a disposição, mas podem compor lá na frente.
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
A chapa foi definida em convenção do Partido Progressista (PP) e aliados: PCdoB, PSL, PRP e PRB, domingo (10). Pazetto ressaltou que não existe impedimento jurídico para essa situação e o que pesou nessa decisão é fato de Vanusa ser muito querida em Nova Xavantina.
“Minha esposa fez um grande trabalho no social e o povo adora ela. Estou finalizando uma pesquisa que prova isso”, acrescentou.
O ex-prefeito nega que indicação da esposa para vice se deve ao fato dele ser candidato sob efeito de liminar. “De maneira alguma, minha punição era de três anos e venceu dia 08 de junho. Eu não tenho nenuma condenação e a liminar é apenas para resguardar o meu direito de candidato”, completou.
Pazetto foi acusado na campanha passada de crime de abuso econômico de ter repassado R$ 40 a um eleitor para votar nele, cujo crime não teria sido comprovado segundo ele.
O ex-prefeito afirma que não tem nenhuma condenação contra ele portanto não seria ficha suja e estaria apto a disputar a eleição.
“Eu não sou ficha suja porque não tenho condenação. Responder ação de improbidade administrativa é uma coisa, condenação é outra. Eu respondo, o Gercino responde e muitos outros prefeitos", ponderou.
Sobre as acusações de que teria deixado R$ 9,1 milhões de dívidas na prefeitura, Pazetto conta que esse valor é de administrações passadas sobre resto a pagar de previdência parcelados em 240 meses.
“Se fossem minhas, eu não poderia ser mais candidato”, finalizou.
Pelo jeito a disputa pela prefeitura de Nova Xavantina deve se polarizar entre Pazetto e Gercino. Maria Aparecida (PSDB) e João Cebola (PMDB) colocaram o nome a disposição, mas podem compor lá na frente.
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
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