Fonte: Só Notícias
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade Federal de Mato Grosso acaba de aprovar, em assembleia realizada em Cuiabá, a criação de cota para alunos que vêm das escolas públicas. A decisão vale já para o ano que vem destinando 30% do número de vagas nos cursos regulares e será gradual. Para 2013 deve aumentar para 40% do total e, em 2014, chegará a 50%. Os alunos vão ter que comprovar que fizeram o ensino fundamental e o médio na rede pública.
O Consepe começou a analisar o pedido de cotas em outubro, mas houve vistas e a votação foi retomada hoje por cerca de 45 conselheiros. Estudantes manifestaram apoio a implantação das cotas.
A reitora Maria Lucia Neder também foi farovável. Ela considera que a gestão trabalha pautada nos princípios da democratização do acesso ao ensino superior, inclusão social e políticas afirmativas e permite trabalhar com as questões das contradições sociais impostas pela desigualdade. "Trabalhar com inclusão social exige que trate os diferentes como diferentes", observou, há poucos dias, em audiência pública para tratar do assunto.
Na UFMT, segundo a assessoria, cerca de 65% dos estudantes da instituição são oriundos das escolas públicas, “mas o problema é que não estão em todos os cursos, como Medicina, Direito, Engenharias, Administração, dentre outros. Não é igualitária”, aponta a reitora.
A decisão de hoje também atende recomendação do Ministério Público Federal que solicitou a imediata implementação do sistema de sobrevagas.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade Federal de Mato Grosso acaba de aprovar, em assembleia realizada em Cuiabá, a criação de cota para alunos que vêm das escolas públicas. A decisão vale já para o ano que vem destinando 30% do número de vagas nos cursos regulares e será gradual. Para 2013 deve aumentar para 40% do total e, em 2014, chegará a 50%. Os alunos vão ter que comprovar que fizeram o ensino fundamental e o médio na rede pública.
O Consepe começou a analisar o pedido de cotas em outubro, mas houve vistas e a votação foi retomada hoje por cerca de 45 conselheiros. Estudantes manifestaram apoio a implantação das cotas.
A reitora Maria Lucia Neder também foi farovável. Ela considera que a gestão trabalha pautada nos princípios da democratização do acesso ao ensino superior, inclusão social e políticas afirmativas e permite trabalhar com as questões das contradições sociais impostas pela desigualdade. "Trabalhar com inclusão social exige que trate os diferentes como diferentes", observou, há poucos dias, em audiência pública para tratar do assunto.
Na UFMT, segundo a assessoria, cerca de 65% dos estudantes da instituição são oriundos das escolas públicas, “mas o problema é que não estão em todos os cursos, como Medicina, Direito, Engenharias, Administração, dentre outros. Não é igualitária”, aponta a reitora.
A decisão de hoje também atende recomendação do Ministério Público Federal que solicitou a imediata implementação do sistema de sobrevagas.
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