Os deputados estaduais ainda brigam para garantir emendas parlamentares no orçamento de 2012. Eles já conseguiram assegurar pelo menos R$ 3 milhões para cada representante do Poder Legislativo, o que dá um total de R$ 72 milhões em emendas. O aumento que conseguiram foi de R$ 2 milhões para cada parlamentar. O acerto foi feito durante a manhã desta terça-feira (29) quando os deputados e o governador Silval Barbosa (PMDB) se reuniram para discutir o assunto. Os deputados estaduais ainda brigam para garantir emendas parlamentares no orçamento de 2012. Eles já conseguiram assegurar pelo menos R$ 3 milhões para cada representante do Poder Legislativo, o que dá um total de R$ 72 milhões em emendas. O aumento que conseguiram foi de R$ 2 milhões para cada parlamentar. O acerto foi feito durante a manhã desta terça-feira (29) quando os deputados e o governador Silval Barbosa (PMDB) se reuniram para discutir o assunto. O chefe do Executivo mantém o orçamento inflexível, mas deixou 2% da reserva de contingenciamento (este percentual fica em torno de R$ 60 milhões) para que os deputados possam realizar alterações. De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), a ideia é que os parlamentares utilizem pelo menos 1% do montante para garantir a execução das emendas que indicaram em benefício dos municípios que representam.
A principal reclamação dos parlamentares é quanto a demora e ao esforço que enfrentam para a liberação das emendas, que em sua maioria são para atender as demandas do interior (municípios). Conforme defende Riva, são recursos que chegam a regiões que, muitas vezes o governo estadual não consegue atender. Além disso, essas emendas fazem parte de compromisso de campanha dos deputados, que remonta um período anterior às últimas eleições.
Os parlamentares também conseguiram assegurar que as emendas para 2012 sejam liberadas ainda no primeiro semestre. Existe uma preocupação maior com o próximo ano, que é ano eleitoral, e, por consequência, um ano em que a legislação eleitoral faz uma série de restrições com relação aos pagamentos efetuados pelo governo, inclusive quanto a proibição de contratações.
O deputado Percival Muniz (PPS), mesmo integrando um partido de oposição ao governo, é um dos parlamentares que diz ter saído um pouco mais satisfeito da reunião. Apesar das boas notícias dadas por Silval durante o encontro, o socialista afirma que se mantém com um pé atrás; ele apenas diz que “o governador falou o que todos queriam ouvir”, porém prefere aguardar para saber se essas promessas serão cumpridas.
O chefe do Executivo mantém o orçamento inflexível, mas deixou 2% da reserva de contingenciamento (este percentual fica em torno de R$ 60 milhões) para que os deputados possam realizar alterações. De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), a ideia é que os parlamentares utilizem pelo menos 1% do montante para garantir a execução das emendas que indicaram em benefício dos municípios que representam.
A principal reclamação dos parlamentares é quanto a demora e ao esforço que enfrentam para a liberação das emendas, que em sua maioria são para atender as demandas do interior (municípios). Conforme defende Riva, são recursos que chegam a regiões que, muitas vezes o governo estadual não consegue atender. Além disso, essas emendas fazem parte de compromisso de campanha dos deputados, que remonta um período anterior às últimas eleições.
Os parlamentares também conseguiram assegurar que as emendas para 2012 sejam liberadas ainda no primeiro semestre. Existe uma preocupação maior com o próximo ano, que é ano eleitoral, e, por consequência, um ano em que a legislação eleitoral faz uma série de restrições com relação aos pagamentos efetuados pelo governo, inclusive quanto a proibição de contratações.
O deputado Percival Muniz (PPS), mesmo integrando um partido de oposição ao governo, é um dos parlamentares que diz ter saído um pouco mais satisfeito da reunião. Apesar das boas notícias dadas por Silval durante o encontro, o socialista afirma que se mantém com um pé atrás; ele apenas diz que “o governador falou o que todos queriam ouvir”, porém prefere aguardar para saber se essas promessas serão cumpridas.
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